Em 23/08/13 para contato.net
Aquilo que escrevemos ou
falamos tem sempre um “destinatário” que o receberá e à sua maneira
interpretará, completando assim o processo de comunicação. A entonação é
algo que se deve atentar quando há necessidade de sutileza. Na
comunicação escrita a ela é marcada pelo uso da pontuação ou ainda pelo
emprego de letra maiúscula a dita “caixa alta”.
Entre a maiúscula e a minúscula
Já sabemos que não é só para diferenciar nomes próprios de outros vocábulos ou destacar títulos que usamos a letra maiúscula. Na atualidade, esse tipo de escrever assumiu outras funções devido ao crescente uso das redes sociais. Tudo é analisado criteriosamente até para listar características de uma determinada pessoa, como se um novo ditado se fizesse valer “mostre-me como escreves, que direi quem és!”. Se o objetivo é enfatizar para alguém doutro lado da tela determinada coisa ou expressar de forma intensa um sentimento, por certo, optar-se-á pela letra maiúscula.
Os escorregões da língua
Assim como quando se está alterado em situações de conflito ou passando por momento de estresse se perde a noção da fala, acontece nas postagens e na troca e mensagens via rede social. É claro que pode se tratar de breves escorregões dos dedos entre as teclas. Mas quem escreve deve lembrar que quem lê nem sempre compartilha dos mesmos sentimentos, e aí acontecem além dos relacionamentos, os desentendimentos virtuais...
Existe agora o que podemos chamar de linguagem corporal virtual que é aquela a qual o indivíduo faz uso mesmo não estando ciente, mas que mostra muito de si.
Passamos a um breve teste...:
AMOR - amor- amor - amor.
Você querido leitor percebeu que apesar de ser a mesma palavra parece-nos que ao lermos cada uma, por sua forma, dá uma espécie de sentimento diferente não? Não te “acanhes” se tiver que ler de novo... Faz parte!
Olhando mais a fundo
Psicólogos analisam pessoas e uma das coisas que eles observam também é a escrita. Nossa grafia, ou a forma de escrever, letra redonda, “tortinha”, grande e até a nossa assinatura diz muito a nosso respeito. A maneira de grafar as letras é singular a cada indivíduo; uma espécie de identidade.
Momento da aula
Na sala de aula é preciso possibilitar aos alunos momentos de exploração da linguagem escrita. Deixá-los “à vontade” para refletirem sobre a usabilidade do que escrevem pode ser uma excelente estratégia de “sedução” e chamamento para participação de todos.
Entre a maiúscula e a minúscula
Já sabemos que não é só para diferenciar nomes próprios de outros vocábulos ou destacar títulos que usamos a letra maiúscula. Na atualidade, esse tipo de escrever assumiu outras funções devido ao crescente uso das redes sociais. Tudo é analisado criteriosamente até para listar características de uma determinada pessoa, como se um novo ditado se fizesse valer “mostre-me como escreves, que direi quem és!”. Se o objetivo é enfatizar para alguém doutro lado da tela determinada coisa ou expressar de forma intensa um sentimento, por certo, optar-se-á pela letra maiúscula.
Os escorregões da língua
Assim como quando se está alterado em situações de conflito ou passando por momento de estresse se perde a noção da fala, acontece nas postagens e na troca e mensagens via rede social. É claro que pode se tratar de breves escorregões dos dedos entre as teclas. Mas quem escreve deve lembrar que quem lê nem sempre compartilha dos mesmos sentimentos, e aí acontecem além dos relacionamentos, os desentendimentos virtuais...
Existe agora o que podemos chamar de linguagem corporal virtual que é aquela a qual o indivíduo faz uso mesmo não estando ciente, mas que mostra muito de si.
Passamos a um breve teste...:
AMOR - amor- amor - amor.
Você querido leitor percebeu que apesar de ser a mesma palavra parece-nos que ao lermos cada uma, por sua forma, dá uma espécie de sentimento diferente não? Não te “acanhes” se tiver que ler de novo... Faz parte!
Olhando mais a fundo
Psicólogos analisam pessoas e uma das coisas que eles observam também é a escrita. Nossa grafia, ou a forma de escrever, letra redonda, “tortinha”, grande e até a nossa assinatura diz muito a nosso respeito. A maneira de grafar as letras é singular a cada indivíduo; uma espécie de identidade.
Momento da aula
Na sala de aula é preciso possibilitar aos alunos momentos de exploração da linguagem escrita. Deixá-los “à vontade” para refletirem sobre a usabilidade do que escrevem pode ser uma excelente estratégia de “sedução” e chamamento para participação de todos.
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