Em 10/09/13 para contato.net
Muitas pessoas apresentam
dificuldade de comunicação. Essa dificuldade, que em muitos casos traz
junto a sensação de incapacidade, se dá por vários fatores relacionados
principalmente a questão emocional como timidez, vergonha, medo e
insegurança e faz com que alguns abandonem sonhos pessoais e
profissionais.
Especialistas apontam causas e também dão dicas de como se expressar melhor em público, porém é preciso que a pessoa compreenda que errar faz parte do processo de aprender. Quando se é criança há tempo e espaço para cometer equívocos e ainda rir disso, por isso é fundamental estimular a capacidade comunicativa dos pequenos.
Além do limite da normalidade
É fácil identificar quando as dificuldades de se comunicar deixam de ser apenas em virtude da timidez ou da preocupação com que os outros vão dizer. Nas situações em que há suor excessivo, tremedeira, calafrios e outros sintomas mais graves, não se trata apenas de adrenalina ou medo com normalidade, mas sim passou-se para um nível patológico, nesse caso é importante se despir de preconceitos e necessário procurar ajuda profissional, o que inclui terapias, pois a oralidade é essencial à vida social de todo ser humano. “O friozinho na barriga” na hora de falar é normal e estimulante, já o desejo incontrolável de sair correndo é, sem dúvida, preocupante.
Quando é a dicção que atrapalha
Pelo dito popular “para tudo se dá um jeito”, portanto, se a pessoa apresenta algum problema na dicção e quer se expressar de maneira clara e objetiva ela pode seguir algumas estratégias que podem em muito ajudá-la, a começar por simples trava-línguas ou exercícios que ajudem a “soltar o verbo”.
O papel do professor é o de encorajar as crianças
Quanto mais cedo for observada a dificuldade que a pessoa tem, mais tempo ela terá para ir em busca de soluções. Quando a criança ou adolescente mostra problemas na hora de se expressar verbalmente é possível lançar mão de estratégias no intuito de ajudá-los nesse processo. Recorrer a textos com palavras de difícil pronúncia ou aqueles que demandam de maior atenção é, com certeza, uma forma de estimular e incentivar a produção oral e escrita. Pois todo aluno é capaz, o que faz a diferença é a maneira como é orientado.
Na escrita não é diferente
É certo que quem tem dificuldades de se expressar por causa da preocupação excessiva com opinião alheia, apresenta também certo bloqueio ao escrever. Aí as atividades e situações que demandam de escrever, como provas e concursos tornam-se momentos de tormento e de desespero. É mais uma vez a rasteira da língua na vida prática. O primeiro passo é então acreditar no próprio potencial e a partir daí ir em busca do que se quer.
Especialistas apontam causas e também dão dicas de como se expressar melhor em público, porém é preciso que a pessoa compreenda que errar faz parte do processo de aprender. Quando se é criança há tempo e espaço para cometer equívocos e ainda rir disso, por isso é fundamental estimular a capacidade comunicativa dos pequenos.
Além do limite da normalidade
É fácil identificar quando as dificuldades de se comunicar deixam de ser apenas em virtude da timidez ou da preocupação com que os outros vão dizer. Nas situações em que há suor excessivo, tremedeira, calafrios e outros sintomas mais graves, não se trata apenas de adrenalina ou medo com normalidade, mas sim passou-se para um nível patológico, nesse caso é importante se despir de preconceitos e necessário procurar ajuda profissional, o que inclui terapias, pois a oralidade é essencial à vida social de todo ser humano. “O friozinho na barriga” na hora de falar é normal e estimulante, já o desejo incontrolável de sair correndo é, sem dúvida, preocupante.
Quando é a dicção que atrapalha
Pelo dito popular “para tudo se dá um jeito”, portanto, se a pessoa apresenta algum problema na dicção e quer se expressar de maneira clara e objetiva ela pode seguir algumas estratégias que podem em muito ajudá-la, a começar por simples trava-línguas ou exercícios que ajudem a “soltar o verbo”.
O papel do professor é o de encorajar as crianças
Quanto mais cedo for observada a dificuldade que a pessoa tem, mais tempo ela terá para ir em busca de soluções. Quando a criança ou adolescente mostra problemas na hora de se expressar verbalmente é possível lançar mão de estratégias no intuito de ajudá-los nesse processo. Recorrer a textos com palavras de difícil pronúncia ou aqueles que demandam de maior atenção é, com certeza, uma forma de estimular e incentivar a produção oral e escrita. Pois todo aluno é capaz, o que faz a diferença é a maneira como é orientado.
Na escrita não é diferente
É certo que quem tem dificuldades de se expressar por causa da preocupação excessiva com opinião alheia, apresenta também certo bloqueio ao escrever. Aí as atividades e situações que demandam de escrever, como provas e concursos tornam-se momentos de tormento e de desespero. É mais uma vez a rasteira da língua na vida prática. O primeiro passo é então acreditar no próprio potencial e a partir daí ir em busca do que se quer.
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